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Autor : Rico Ourives junho 26, 2014

Poema da vida, seu inicio e seu final ...
Cássio e Greg, dois irmãos que a vida não repele,
Um alto magro enquanto o outro só osso e pele!
No berçário da maternidade não tinha quem os pegue...
irmãos gêmeos, bebezinhos fofos, não há quem não se apague!
Até que saiam da maternidade e Cássio se recupere.
Infância difícil, seu pai os levava para escola de jegue!
Os meninos tiravam onda dos irmãos, isso irritava a Greg.
Cassio dizia: Deixe pra lá irmão, não os considere!
Vamos dar valor a quem bem nos recebe!
Na juventude muito estudo, e busca de um trabalho que agregue.
Trabalhar de graça já cansaram, agora querem um patrão que os pague.
Dinheiro para comprar sonhos nos compele.
Cheiro de rapaz trabalhador, em cada camisa expele.
Greg ao chegar em casa já dizia a sua mãe: Eita catinga, nem rele!
Como todo homem deseja uma mulher que preze,
que por sua casa e filho zele!
Dizia Cassio a Greg: Quero uma mulher bonita, fiel e que muito não tagarele.
E no dia que faltar dinheiro ela não me desespere.
Com tanta mulher bonita no povoado, vou querer Isabele.
Enquanto Cassio casa com Isabele, Greg tem enlaço com Cibele.
Nossos filhos cresceram, não há tempo que pare ou velhice que não espere.
Sempre juntos, passando os dias, o fim a morte pede.
Nossos filhos grandes, criados, não há mais tanta preocupação que nos descabele.
Netos grandes, Raquel e Miguel são dos do Greg, e de Cássio, apenas a Michele.
Agora estamos velhos e cansado, e a falta de força nos impede.
O fim está próximo, todos ficarão um dia imbele.
By RICO OURIVES - O POETEIRO DO FUTURO!
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